quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Encontrado manuscrito mais antigo do Novo testamento
Fragmento estava em máscara de uma múmia

por Jarbas Aragão

Cientistas encontraram a cópia mais antiga de um Evangelho dentro de uma tumba egípcia. O fragmento em papiro do Evangelho de Marcos fazia parte da máscara de uma múmia e foi achada três anos atrás. Porém, somente agora conseguiram comprovar que é autêntico. Trata-se de uma dentre as centenas de documentos analisadas pela equipe de Craig Evans, doutor em Estudos Bíblicos, ligado à Universidade Evangelista de Acadia, no Canadá.

O grupo comandado por Evans reúne mais de 30 especialistas. Oficialmente, este é o manuscrito do Novo Testamento mais antigo de que se tem conhecimento. Testes indicam que ele foi escrito entre o ano 80 e 90 d.C. Até recentemente, as cópias mais antigas eram do segundo século depois de Cristo. A datação do material é realizada utilizando-se o isótopo carbono-14.

O papiro era um material muito caro na época e alguém reutilizou o material na confecção da máscara funerária provavelmente sem saber do que se tratava. Segundo a tradição, o evangelista Marcos escreveu seu evangelho em Roma, seguindo o relato do apóstolo Pedro.

Como essa cópia chegou ao Egito? “No antigo Império Romano, o correio tinha a mesma velocidade de hoje em dia. Uma carta escrita em Roma poderia chegar a um destinatário no Egito poucas semanas depois. Marcos escreveu seu evangelho no final da década de 60 d.C. Logo, seria possível encontrar uma cópia dele no Egito 20 anos depois”, esclarece Evans.

O especialista relata ainda que as máscaras funerárias de papiro eram comuns entre a população mais pobre, nada tendo a ver com as luxuosas máscaras de ouro dos faraós. Usando uma técnica delicada, os cientistas eliminam as camadas de tinta, dissolvem a tinta para então ler o conteúdo do material, mesmo após milhares de anos.

“Estamos recuperando vários documentos antigos, do primeiro, do segundo e do terceiro século depois de Cristo. Não apenas documentos bíblicos. Há também textos gregos clássicos ou cartas pessoais, asseverou ele ao site LiveScience.

O que diz o trecho recuperado somente será revelado quando todas as descobertas forem publicadas em uma revista especializada, o que deve ocorrer nos próximos meses.

Um dos principais debates entre os especialistas é que o fragmento poderá mostrar se houve algum tipo de alteração nos textos do Evangelho de Marcos datados de séculos posteriores. Como o papiro dura muito tempo, os cientistas acreditam que “um escriba podia fazer uma cópia de um texto no terceiro século tendo à sua disposição (os) originais do primeiro século, ou cópias do primeiro século, ou ainda cópias do segundo século”.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/manuscrito-mais-antigo-novo-testamento/


Comentário: Isso é sensacional, porque se foi escrito poucas décadas após a morte de Jesus, no ano 31 d.C., isso significa que ainda havia testemunhas oculares vivas que conviveram ou viram Jesus em Seu ministério terrestre.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Pesquisa científica revela detalhes do espancamento de Jesus Cristo

Por Redação Yahoo! Brasil | Super Incrível – 01/12/2015



As histórias sobre Jesus Cristo registradas na Bíblia sempre intrigaram a humanidade. Até mesmo o mais cético dos cientistas vê sua curiosidade aguçar diante das diversas narrativas apresentadas. E, não à toa, a ciência passou a estudar — e muito — as histórias bíblicas.

Dentro desse estudo — que sempre levanta bastante polêmica — cientistas acabaram de revelar detalhes do espancamento de Cristo antes de sua morte. Os especialistas da Universidade de Brescia, na Itália, descreveram recentemente a descoberta feita.

A equipe multidisciplinar de pesquisadores fez um estudo cefalométrico sobre o Sudário de Turim. O tecido teria sido utilizado para cobrir o corpo de Jesus após sua morte e, por isso, é a peça-chave para revelar esse tipo de detalhe. Os estudos partiram de uma fotografia de 1931.

O maior detalhe encontrado pelos cientistas foi a revelação da presença de uma luxação da articulação temporomandibular. A lesão teria sido provocada por golpes dados no rosto de Jesus pelas pessoas que o transportaram até o local onde foi crucificado e, posteriormente, morreu.

Assim, cientistas fazem a conclusão preliminar de que as pessoas que participaram do espancamento de Jesus focaram principalmente em seu rosto na hora de golpeá-lo. Ainda segundo o estudo, a luxação encontrada é uma fratura no osso da mandíbula que tem como principal causa a agressão física.

O Sudário de Turim é, atualmente, a principal peça de estudo acerca de Jesus Cristo atualmente. Apesar disso, os cientistas não possuem uma confirmação exata de que o tecido em questão realmente foi utilizado para cobrir o corpo de Cristo após ele ter sido espancado, crucificado e morto.

Fonte: https://br.noticias.yahoo.com/blogs/super-incr%C3%ADvel/pesquisa-cient%C3%ADfica-revela-detalhes-do-espancamento-de-jesus-cristo-134659184.html

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Cientistas prometem que carne sem morte animal estará no mercado em 2018
Super Incrível – 30/11/2015


              Para quem defende os diretos dos seres vivos ou é vegetariano e vegano, essa inovação pode parecer bastante interessante. Muitas pessoas já sabem e já foram tocadas com vídeos e matérias que mostram o quão cruéis e nada éticos são os locais que cultivam e matam bois, frangos e porcos. E, mesmo com o instinto forte pelo churrasco ou o hambúrguer de cada dia, é impossível não repensar algumas escolhas depois de se deparar com tamanho sofrimento.
Dois anos atrás, um grupo de cientistas holandeses já havia feito o lançamento de um hambúrguer de carne sem qualquer tipo de sofrimento. A pequena peça havia sido feita a partir de células tronco e custava um valor aproximado de US$ 325 mil. Com esse número, a invenção não era nada viável para o consumo comum.

 A invenção feita pelos holandeses em 2013. Uma ótima ideia, porém, inviável comercialmente.

No entanto, alguns anos após o primeiro resultado, estudiosos israelenses aperfeiçoaram a técnica e diminuíram significativamente os gastos do processo, graças ao avanço na tecnologia das impressoras em 3D. De acordo com o fundador do projeto, Shir Friedman, "carne de laboratório é a solução para reduzir as crueldades com os animais e o ecossistema, ao mesmo tempo em que dá às pessoas aquilo que elas desejam comer".
Em uma pesquisa feita pelo grupo, frango foi descoberto como o tipo de carne mais disseminado atualmente entre diferentes culturas ao redor do mundo. Por isso, eles definiram como foco inicial o desafio de desenvolver este produto a primeira instância, em escalas industriais. Acredita-se que no início de 2018 a inovação já estará disponível para ser comprada no mercado.
Hoje é frango, amanhã carne de boi, depois porco, carneiro entre outras. Este é o objetivo central dos pesquisadores liderados por Friedman. O ideal seria o veganismo generalizado, porém, já que isto é impossível hoje, a ciência buscou um jeito de ajudar a resolver nossos problemas com os demais seres vivos do planeta, já que na teoria a coleta de material genético de apenas um animal seria o suficiente para criação de carne sem nenhuma morte
Fonte:  https://br.noticias.yahoo.com/blogs/super-incr%C3%ADvel/cientista-prometem-que-carne-sem-morte-animal-estar%C3%A1-no-mercado-em-2018-153455263.html